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fala pessoal em um outro ponto que a gente vai tratar aqui em relação àsubstituição tributária Ainda nos nas situações que não se aplica a substituição Então um ponto muito importante que eu vejomuita gente sofrendo aí é quando vende mercadoria pra consumidor final Ou seja se umaindústria ou um atacar disso com um termo de acordo ou um importador fez uma venda deum produto que está na substituição tributária Pra um consumidor final Dentro do Estado porexemplo essa mercadoria não vai ter incidência da substituição tributária que não se aplica porque não vai ter uma saídasubsequente do produto Ou seja o cliente que é consumidor final ele é exatamente a última cadeiaa ser substituída então logo aqui só vai ter o I C M S normal nessa situaçãoaqui eu não recolho o I C M S S T que a gente aplica ali uma margem de valoragregado Então nesse caso a operação não se aplica a sistemática da substituição tributária Percebese a venda for fora do Estado que que acontece fora do estado Ah o raciocínioé o mesmo Eu não vou aplicar o cálculo da substituição tributária em relação à margem devalor agregado Então eu não a não calculo ali a substituição tributária para esse consumidor final porque mais umavez ele não vai ter uma saída subsequente Porém em relação à operação fora do Estado a gentetem que ter um uma um Segun uma seguinte atenção se o estado que eu estou vendendo essaindústria ou esse atacado que está fazendo a venda pro consumidor final ou até mesmo essevarejista está vendendo pro consumidor final de outro estado Se o se o consumidor final for contribuinte você vairecolher o di fal s T que a gente chama né O mais do que um momentochamado de FAL é se T que é nada mais é do que o diferencial de alíquotasmas com o código da receita da substituição tributária Por quê Porque os estados são ehestão no mesmo protocolo estão no mesmo acordo de protocolo ou convênio Então você vai ficar responsável por recolher ode falta E se o consumidor final for não contribuinte você vai recolher o di fal pra não contribuinteque é o di fala da Emenda Constitucional oitenta e sete de dois mil e quinzeque Se você estiver vendendo pra fora do estado você deve recolher Lembrando que nesse caso especificamente falando pranão contribuinte se a empresa for do simples ela está dispensada do recolhimento Agora se ela for doSimples Nacional e tiver vendendo P um contribuinte que é consumidor final e eles fazem parte do mesmoprotocolo ao convênio aí ela tá responsável por recolher o di FAL em relação à substituição tributária Entãovocê não adiciona margem de valor agregado mas você recolhe aí o de falta Okay Então vamoslá Se eu realmente não recolho o di fal pra não recolho perdão o amargem de valor Agregado né No cálculo do da substituição tributária eu preciso de entender então como que é ocálculo da substituição tributária Como que funciona essa base de cálculo Como que funciona esseimposto Então a primeira coisa que a gente precisa de entender é o fundamento da substituição tributária Agente já viu que o contribuinte substituto que é aquele que está responsável por recolher ele vai recolher o IC M s dele E das cadeias seguintes Se eu vou recolher o imposto da cadeia seguinte de outro contribuintelogo eu tenho que saber quanto que ele venderia aquela mercadoria Pra mim aplicar oimposto a alíquota sobre esse valor Só que nós não sabemos qual que é o valorpresumido dessa venda A gente não sabe o valor melhor dizendo dessa venda Então é aí onde alegislação traz as formas de encontrar essa base de cálculo uma vez que o fabricanteo importador ou o atacadista com termo de acordo não sabe ao certo No fim das contasquanto que aquela empresa vai vender o valor de venda dela então se presume um valor de vendasobre essa presunção recolhe I C M S Substituição tributária Então dentro do convênio cento e quarenta e doisde dois mil e dezoito que é o que regulamenta a sistemática da substituição tributária a gente vai vero que que tá escrito lá na cláusula décima sobre o cálculo Então ele vai falar oseguinte A base de cálculo do imposto para fim de substituição tributária em relação às operações subsequentes será o valorcorrespondente ao preço final ao consumidor único ou máximo fixado por órgão público competente ou sejaa base de cálculo do imposto da substituição tributária Ela começa com o preço que o órgão público competentedeterminou como preço de venda sugerido e sobre esse valor a gente deveria calcular a alíquotadaquele imposto Porém inexistindo inexistindo esse valor ou seja o órgão público competente não trazendoesse valor pra vocês calcular a substituição tributária Aí a gente segue a sistemática aquinessa ordem Eu vou aplicar então o preço médio ponderado a consumidor final estabelecido também em lei ou o preçofinal ao consumidor sugerido pelo fabricante ou importador E se caso não tenha nenhum desses outros acimaeu vou então utilizar o preço praticado pelo remetente que no caso é o preço quea minha empresa pratica Mas os valores de frete seguro impostos todas as outras despesas que vãoser informadas na nota mais a margem de valor agregado Ou seja eu vou seguir sempre essa ordemSe o governo se o órgão público competente estado determina um preço final ao consumidor ela vai serminha base de cálculo Se ele não ter determinar vai pro P MP f Se não determinar preçofinal sugerido pelo fabricante Se não houver essa determinação aí sim o M V A Então agente vai entender isso um pouquinho mais ali na frente através de alguns desenhos Mas agora eu quero falar comvocê alguns pontos aqui do convênio que a gente precisa de se atentar nas hipóteses emque o contribuinte remetente seja optante pelo Simples Nacional será aplicada a M V aprevista para as operações internas Então grave isso daí dessa margem de valor agregado Se o remetente for do SimplesNacional ele vai usar uma m V a que é o prevista pra operação interna Outro ponto também aquidentro do convênio que é importante a gente dizer lembra que eu falei do diferencial de alíquotas que quando édestinado pro consumidor final você não aplica o m V A Por que tá aqui previstona legislação tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias submetidos ao regime de substituição tributária destinado a usoconsumo ou ativo mobilizado do adquirente A base do imposto devido será o valor da operação interestadualadicionado do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a consumidor final estabelecida na unidade federadade destino para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual Então nós vamos calculara diferença dessa alíquota Por quê Porque geralmente na regra se é consumidor final éporque ele comprou pra uso consumo ativo mobilizado Então isso já tá previsto aqui no convênio E um outroponto aqui é em relação às empresas optantes pelo Simples Quando você faz a venda vocêsendo do Simples Nacional e o produto está na substituição tributária Quando você vai fazero cálculo do S T a gente vai fazer o cálculo lá na frente A Opróprio convênio traz que a alíquota que você vai aplicar no cálculo não é do Simples Nacional É a alíquotaprevista na legislação em relação à à Lite interestadual a prevista pelo Senado Federal Então é muito importante entenderque quem é optante pelo Simples Nacional toda sistemática da substituição tributária tá fora do simples Então vocêvai seguir a regra comum A regra tanto pra que é do regime do lucroreal presumido você vai seguir okay A diferença é apenas essa questão aqui Oh vou até marcarpra vocês É o m V A que se você for remetente do Simples Nacional mandando pra outro estadovocê vai aplicar o M V A para as operações internas Só grava esse detalheaí que é muito importante Okay Então seguindo adiante Aqui Se a gente for olhar o próprioconvênio já traz pra gente algumas informações importantíssimas pra gente entender o cálculo da substituição tributáriae pra gente entender um pouquinho mais sobre esses cálculos E essa base de cálculo euvou demonstrar pra vocês aqui por produto pra você fixar o entendimento Então vamos lá Seo órgão público não estabelecer preço mínimo nós vamos seguir p MP f ou o preço final aconsumidor sugerido pelo fabricante e caso não tenha nenhum desses o M V A então hoje a ehna prática não se usa né Tanto o preço final ao consumidor ou no estabelecidopor órgão público Hoje você vai ver mais o p MP F e utilizando mais em na parte decombustíveis né E o preço final ao consumidor sugerido pelo fabricante Eu trago aqui as bebidas que muitas indústrias utilizampautas fiscais que elas levam pro Estado através de análise e falam Olha não vamos usar um margem devalor agregado Vamos utilizar a pauta fiscal porque esse é o preço final que a gente entende ser sugerido proconsumidor final Então o Estado acata aquelas pautas e por meio de instruções ele vaipublicar essas pautas fiscais pra esses produtos E os fabricantes vão utilizar aquela pauta pra calcular a substituição tributáriaEntão eles aplicam não margem de valor agregado e sim um preço mesmo de mercadoria umpreço sugerido de venda pra calcular o imposto e por fim caso não detenha nenhumdesses outros O M V A que é a margem de valor agregado que é um uma um percentual adicionadosobre o valor que você está vendendo no caso você como substituto tributário Então essa éa ordem aí pra se aplicar o cálculo da substituição tributária E aí no nosso treinamento nósvamos utilizar qual sistemática pra calcular o imposto O M V A nós iremos aprender a calcular nesse treinamentoo adicionando o m V A na base de cálculo Os outros tipos de tributação A base decálculo já está pronta Nós só precisamos de encontrar aonde está essa legislação Então se eu vou utilizaruma pauta fiscal ou um p MP f se já está estabelecido em alguma norma o MV A também a margem já está lá Mas todo o cálculo pra chegar no preçofinal é a empresa que vai ter que fazer okay então vamos seguir adiante Agora quea gente já entendeu quais são as formas de base de cálculo do I C Ms Substituição tributária Nós precisamos entender de fato o cálculo Nós já entendemos que a base de cálculo dasubstituição tributária ela precisa de ser maior do que a base de cálculo do preço original porque ela está pressupondoo preço de venda da cadeia seguinte Então se eu sou substituto tributário e eu sou responsávelpelo recolhimento logo a base de cálculo da substituição tributária vai ser maior do que a minha baseEntão falando assim como a gente calcula a substituição tributária entendendo que eu vou ter que adicionar sobre essabase um valor presumido de venda mas eu preciso saber qual Que é o percentualque eu devo agregar pra essa presunção ocorrer Pra que eu saiba o percentual aser agregado Eu preciso de saber no estado que está sendo recebido essa mercadoria Qual é oM V a aplicado para esse produto dentro desse segmento que a gente falou láatrás para depois então a gente fazer o cálculo correto Certo E qual que é o cálculo Ocálculo é o valor da mercadoria mais frete mais I p i mais todas as outras despesasmais o m V A Como eu disse mais o m v A que é igualà base de cálculo do I C m s s t Encontrando a base de cálculo do IC m s s t eu vou multiplicar a alíquota do produto e eu encontrei odébito do SMS s t Encontrando esse débito eu vou diminuir o valor do I C mS destacado na nota fiscal E aí você vai me perguntar assim Eu sou do simplesnacional É o valor Eu não destaco o I C M S lembra que a gente falou lá prafins de cálculo da substituição tributária Eu vou utilizar a alíquota prevista nas normas estaduaisou federais Então se eu estou na s t se eu estou no Simples Nacional a substituição tributáriatá fora da sistemática do Simples Nacional Eu vou usar regra geral Se a alique tem a internet é dezessete pra aquele produto eu vou aplicar dezessete se é dezoito oudezoito e assim sucessivamente diminuindo esse valor aí sim eu encontrei o I C MS A recolher Então Ah o cálculo do imposto da substituição tributária Ele não é tão complexo Quando agente entende o conceito de que eu tenho que agregar ao valor da mercadoria todas as outras despesas informadasna nota mais o m V A e encontrando essa base eu vou multiplicar pra líquidado produto que encontrando esse débito eu vou diminuir com o i C M S normal quedestacado na nota CA caso eu seja do simples com o I c M S Que seria previsto aplicandoaí ao valor da mercadoria e as bases que eu encontraria Se eu for vender pra comercialização o valorda mercadoria mais frete mais as outras despesas vezes ali a alíquota do I c M s Naoperação interna eu encontraria o meu crédito Mas a gente vai fazer isso na prática Então em relação aoSimples Nacional é importante você entender Mais uma vez falando sobre a questão do cálculo quepara efeito da ata do produto você vai lembrar sempre que o conceito de i c ms s t Se a venda for pra fora do estado aplica a a lita do produto no estadode destino pra alcançar o consumidor final de lá lembra Então sempre que a gente táfalando de substituição tributária a gente tá falando pra alcançar o consumidor final do nosso estado mas sea gente tiver vendendo pra fora do Estado é pra alcançar o consumidor final do estado de destinoEntão se eu estou calculando pra fora do Estado eu quero alcançar o consumidor final daquele estadoEntão eu preciso de aplicar É a alíquota daquele Estado E o I C M s normaldestacado na nota fiscal é o que tá na nota Mas se eu for do SimplesNacional como eu disse você vai utilizar as alíquotas previstas nas legislações estaduais que foram regulamentadaspela uma resolução do Senado Federal Então se eu vou vender de Pra outro estado porexemplo a alíquota interestadual é doze mas se o produto for importado é quatro Então você vaiusar essa regra PC L mas o não teve destaque do SMS na nota Okayvocê é do Simples Nacional não teve Mas no seu cálculo da substituição você pode aplicar essa sistemática Entãoé muito importante você entender que essa margem de valor agregado nada mais é do que uma presunção do valorde venda e por isso que ela é maior quando você vai fazer uma venda de mercadoria comsubstituição tributária a base de cálculo da S T ela fica maior com a base de cálculo do I SMSnormal E o cálculo é exatamente conforme a gente tá falando aqui tem particularidades nos cálculos Sim nóstemos particularidades em toda a legislação Toda regra tem a sua exceção mas essa é a regra geral enós vamos sempre estar trabalhando com a regra geral e trazendo pra você aqui o conhecimento que vocêprecisa de ter no comércio e na indústria para aplicar essas regras E se seguindo adiante a gente tem umexemplo de cálculo a ser feito Então eu trouxe aqui pra você um cálculo da substituição tributária Hipotéticotá pra isso Eu tenho que ter algumas informações pra gente calcular esse produto Primeira coisa pra gentecalcular o produto da na no cálculo da substituição tributária Eu preciso de ter certezado n c m deles Tá correto se ele está no meu na minha legislação estadualexigindo o recolhimento e contribuinte e destinatário Então é uma indústria que o nosso caso hipotético o produtoé sorvete O valor de mercadoria Já com I C M S Todas as outras despesas incluídas émil reais e o M V A é setenta por cento setenta por cento ALita interna é dezessete Eu já trouxe aqui também o i P I três pontovinte e cinco e nós temos que fazer algumas perguntas Quando a gente está na condição de recolher SMSs t Primeiro esse produto ele possui benefício fiscal no cálculo do I c MS normal e da substituição tributária Então é muito importante saber se estou vendendo um produto S T Tem benefíciofiscal no cálculo da substituição tanto dentro ou fora do estado e também no cálculo do I C M sNormal tem benefício fiscal e outro esse produto Ele possui o Fundo de Combate à pobrezaou seja aquele adicional de dois por cento de um a dois por cento Ele exige esse recolhimento doadicional Então todas as vezes que você vai fazer uma venda pra fora do estado ou de um produtoda substituição tributária além de todas aquelas observações que a gente viu ao decorrer do treinamento você precisatambém entender se nesse cálculo existe benefício fiscal naquele estado que você tá vendendo no cálculo dasubstituição tributária e se existe também o adicional de alíquota por conta do Fundo de combate à pobrezaEntão são pontos também que você precisa de entender e aí é lógico Mais uma vez eu trago aquia parceria com a contabilidade Se estou na dúvida se tem benefício ou não ouse possui adicional de alíquota ou não eu posso procurar a minha contabilidade também pra que ela me auxilienesse cálculo nesses parâmetros Porque uma vez que você parametrizado no sistema acabou você nãovai ter mais esse problema A não ser que mude a legislação Mas caso vocêtenha alguma dúvida se possui benefício fiscal sistema acabou você não vai fundo de combateà pobreza entre em contato com o seu contador Eu falei assim mas eu quero olhar na norma Se temessa eh Se exige essa cobrança você vai ter tem que olhar a legislação de todos os estadosEntão muitas das vezes a gente não consegue dentro da empresa acompanhar essas normas Porisso que nós temos o apoio do escritório France Aonde que eu olho se o produto tá nasubstituição tributária ou não você pode olhar na legislação estadual do estado de destino ouvocê também pode olhar no seu próprio estado Você pode verificar ali em relação aos produtos que você está comercializandoo protocolo e ver naquele protocolo se o Estado que você tá vendendo ele participa dele ou convênioJá o fundo de combate à pobreza ela é uma é uma legislação estadual então você vai precisar de saberse lá no estado de destino ele tá sendo cobrado Um site que nos ajuda asaber sobre a questão das alíquotas eh interestaduais e internas dos estados que pode teajudar também é o próprio portal do Di FAL Ele nos auxilia em relação aessas alíquotas até por conta mesmo da substituição tributária Ele foi feito com base pra calcular o difal Aí pra não contribuinte também Mas ele nos ajuda também a entender se no estado de destinoqual seria a regra geral por exemplo pra alíquota interna daquele produto qual seria a alíquota prabebidas Então é muito interessante que eles po- eh esse site pode te ajudar a encontrar O Fundo decombate à Pobreza lembra que eu falei que você teria que ir na legislação Estadual do Estadode destino Mas aqui no portal do de FAL ele nos auxilia a encontrar se aquele produtotem ou não adicional do Fundo de combate à Pobreza e juntamente com a sua contabilidade vocêspodem chegar aí no denominador comum né Se recolhe ou não Então é uma dica pra vocês aí que eudou em relação à questão do portal Portal tá aqui Eu vou deixar o link pra vocês no materialAí nos comentários se vocês precisarem pra que vocês possam acessar aí esse material Então voltandoaqui ao nosso treinamento aqui a gente tem então uma construção de um cálculo hipotético Aonde eu tenho sorvete como protocolo Olha aqui o protocolo vinte de dois mil e cinco e trinta e oito de doismil e dezoito ao qual Goiás faz parte e aqui o cenário é uma indústria goiana vendendodentro do estado para revenda Pra que eu saiba qual é o m v a eutenho que ir lá na norma Então aqui eu já apontei a norma pra vocês verem como quefunciona Então eu tenho o m V a interno ou seja pras operações internas mas eutambém tenho o M V A para as operações interestaduais Ou seja caso alguma empresa queira vender pro estado deGoiás sorvetes ela vai aplicar o M V a ajustado Ou seja ela tem que fazer comque essa margem fique ajustada com base na alíquota aplicada na operação interestadual Então se eu tivessecomprando por exemplo de São Paulo São Paulo não iria aplicar o m V a de setenta por centoe sim noventa e cinco vírgula dezenove porém lembra da questão da dezenove da questão da então aquise eu tenho um fornecedor de São Paulo que tá vendendo pra Goiás revender sorvete ele vai aplicara regra de noventa e cinco dezenove se o produto dele for nacional Lógico que o sorvete nacionalmas se ele for um fornecedor do Simples Nacional e ele estiver em São Paulo ele pode aplicar aa o m V A da operação original a alíquota interna que é setenta por cento Então esse éo ponto aí diferente em relação às empresas do Simples Nacional Então quando a gente olha assim noconvênio fica mais claro entender Então pras empresas do Simples Nacional que vendem pro estadode Goiás eles aplicariam aí se fosse o Simples Nacional o M V a operação original Okay entãoaqui eu tenho sorvetes o N C M Então constatei que esse produto está nasubstituição tributária e aí a gente vai pro cálculo da S T e eu quis fazer de umaforma diferente pra vocês conseguirem memorizar da melhor forma possível esse cálculo E pra concluir em relação à questão dosorvete só pra vocês entenderem um pouco mais sobre o produto Sorvete no estado deGoiás pra você ver o quão complexo vai tornando o cálculo no caso do sorvete aqui no estado de GoiásEle possui benefício fiscal o industrial e também possui adicional de alíquota de dois por cento sobre oproduto Então esse é um produto que nós vamos fazer o cálculo dele Vamos construirum cálculo sem benefício fiscal e sem adicional do Fundo de combate à Pobreza edepois a gente vai construir um outro cálculo com o benefício fiscal e adicional dedois por cento Então aqui tá a legislação o industrial ele pode fazer ter uma redução da base decálculo a tal ponto né que chegue a dez por cento de I C M S Orecolhimento e também a legislação do fundo de combate à pobreza Eh O sorvete está lá no anexo quetrata do adicional de dois por cento Então aqui nós temos duas situações complexas no cálculoda substituição tributária e nós vamos fazer os dois cálculos Nós iremos calcular sem o benefício fiscal ecom o a adiciona sem o adicional e outro com o benefício fiscal e como adicional okay Então vamos seguir agora pra nossa próxima aula que é tudo sobre o cálculo